domingo, 28 de março de 2010

Não fui eu, foi o gim.

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Caro leitor, depois de uma servida dose de gim e alguma cerveja, faço questão de lhe contar uma história que aconteceu ontem:


-Eu comeria seu cu agora.
-Sério? Eu te daria ele agora.

Pega o pau dele, lambuza na boceta que é pra não doer tanto e põe na entrada no cu. Não faz pressão ainda, deixa que ela brinque e que deseje o membro ali dentro.
Uma menina dorme no mesmo quarto, então faz devagar amor, e não põe tudo, que é pra não acordar a moça.
Uma mordida no pescoço e um pouco de pressão agra, que eu já não aguento mais de vontade de meter esse pau em você. Ele mete devagar, sentindo deslizar para dentro o membro rijo.

-Nossa, que apertado. Me deixa por tudo só uma vez? - Nem espera pela resposta e já vai fazendo o que nem acabou de pedir direito.
O pau entra todo, até o talo. Gemidos abafados são ouvidos pelos lençóis e pelo colchão velho. Fica parado ali, por longos quinze segundos, com o cacete enterrado na bunda dela.

(É nessa parte do texto em que o ritmo aumenta, ela começa a se masturbar, os dois tem certeza que a menina ao lado está acordada e é dado início do barulho das estocadas.)

Ele goza, ela o sente se jorrar todo pra dentro dela, latejando de tesão. O dedo no grelo já quase não acompanha o ritmo que ela quer, escorregando por causa da boceta molhada. Ela goza.

Os dois se olham, quase não acreditam. Agora vão disfarçadamente para a sala de estar, onde estão as visitas e deixam a garota que fingia dormir, sozinha.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Muito obrigada, doutora

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De roupão, deitada na maca, naquela posição ridícula que os ginecologistas exigem.
A médica é bonitota, cabelo preto, cheirosa. Tem jeito de quem além de comandar a casa, fode bem.
Coloca a ponta de dois dedos na minha boceta, pra facilitar a entrada no espéculo que vem frio e seco. Nem olho pra cara dela, fico olhando pro teto mesmo, tentando não achar aquela penetração muito invasiva.
Ela analisa o meu orifício, eu fico com medo de começar a me sentir excitada.
Depois de me examinar, retira o instrumento frígido sem dó nem piedade, num movimento quase que brusco.
Se aproxima, afasta as lapelas do meu roupão e toca os seios. Aperta os mamilos, diz que estão normais e que os piercings são bonitos sim, "uma gracinha de ousadia". A pressão que faz nos mamilos faz com que eles fiquem rídigos, latejando de tesão.
Dentro da minha cabeça, eu fantasio mil coisas. Dedo na boceta, boceta no dedo, dedo da moça em mim, eu no dedo da moça, o dedo da moça na boceta, meu dedo na boceta, seu dedo na boceta, sua boceta no meu dedo, dedo, moça, boceta.
Quando ela se afasta, eu olho pra bunda dela. Me levanto, vou até o vestiário, ponho minha roupa, me despeço com um aperto de mão: Muito obrigada, doutora.