terça-feira, 25 de maio de 2010

Constraste, matiz, brilho e saturação.

Passou o dia todo o inflamando. Encostava na cabeça de seu pau, dava beliscões de leve na sua virilha e de quando em quando, ameaçava abocanhar o caralho todo de uma vez só.
Estava preso na roupa, mas à certa hora pulsava tanto e estava tão duro que quase saltava para fora. Foi aí então que ela lhe abriu o zíper. Após um pouco de suspense e de cu doce, lhe tirou a calça e abaixou a cueca. Pôde ver então o membro de pé, a desafiando de frente. A cabeça lisa e grande estava umedecida, com uma gota de seiva que parecia ser doce.
A mão dele agarrou os seus cabelos enquanto a outra lhe dava o falo na boca. Todos os movimentos eram controlados por ele, que fazia pequenos intervalos para a fazer dizer que era a sua cachorra.
Ele sabia bater e ela sabia gostar da surra com a qual era presenteada.
Ele gozou e ela bebeu, bebeu com tanto tesão e vontade que não deixou escapulir uma gota sequer.
Depois do sexo, ela se vira de lado na cama, satisfeita. Ele a abraça e é assim que eles dormem seu sono eterno, que só dura até as seis da manhã.

Um comentário:

Peidinho de atum disse...

Essa sacolinha é de enforcar a linguiça.

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