Esbarrei no pau dele sem querer.
Os dois ali, encostados na placa de transito, conversando besteirinhas. Num movimento brusco, levo as mãos ao cabelo e no meio do caminho, esbarro nas bolas e no pau. Não sei se necessariamente nessa ordem, só sei que ele deu um pulo, um arrepio. Eu voltei pra casa, com um monte de pensamentos perversos na cabeça.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
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Um comentário:
e ele não né? Safadenhos....
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